domingo, 30 de novembro de 2014

INTRODUÇÃO - COMUNICAÇÃO


                                                      Segurança em primeiro lugar
1 - INTRODUÇÃO
As informações contidas neste diretório foram obtidas a literatura disponível, especificações e experiência de vários empreendimentos, que são confiáveis.
Este documento busca transmitir certos conhecimentos que, podem ser encontrados em diversas fontes, mas de aquisição trabalhosa e em alguns casos até mesmo difícil.
Com relação às informações ou sugestões aqui contidas, não deve supor que  todos os procedimentos, dispositivos e materiais aqui contidos e que circunstancias diferentes não possam sugerir exigências ou métodos adicionais.
O que se objetiva é fornecer subsídios para que o engenheiro responsável, bem como todo o pessoal envolvido com o projeto, escolha a melhor maneira para executar coerente com a sua finalidade, elaborando os procedimentos e especificações necessárias.
Por tratar-se de assunto de grande aplicação, não entraremos em demonstrações e sim abordaremos e resumiremos ao máximo possível. Procurando dar ao pessoal técnico, facilidades na tomada e decisões mais rápidas e acuradas
Este documento não deve ser confundido nem usado em substituição a especificações federais, estaduais ou municipais ou código nacional de segurança.
2 - COMUNICAÇÃO
A comunicação tem por objetivo assegurar que a informação é dada e recebida com exatidão e investigar as habilidades, conhecimentos e atitudes requeridas para isso.
Quando a informação é levada de pessoa para pessoa, há uma grande deturpação que parece suceder naturalmente.
E isso assume a maior importância, principalmente se esta última pessoa for responsável pela ação solicitada.
A seguir listamos dez maneiras para evitar a perda de informação:
a)     Fazer anotações
b)    Dar detalhes ordenadamente
c)     Assegurar-se da compreensão
d)    Faça perguntas
e)     Conceda o tempo necessário para anotações
f)      Use esboços/cartazes/gráficos/diagramas/etc.
g)     Acentue os itens de maior importância
h)    Use sumários
i)       Reduza o numero e informações incertas
j)       Use mais de um método e comunicação quando possível.
Nunca deixe questões sem respostas, se por qualquer motivo você não quiser responder, explique a razão da sua omissão.
Sempre que possível e o por que.  E a falta de conhecimento definido é a geração de boatos.

REFLEXÃO

REFLEXÃO
Muitas pessoas inteligentes não conseguiram ainda, perder esse mal habito destruidor de depreciar os oponentes
Esse hábito é fatal para o pensar com segurança
Muita gente tem fracassado porque, devido aos seus preconceitos e prevenções, subestimam as qualidades dos competidores
Os homens que pensam com exatidão constatam fatos e não as ilusões de preconceitos, ódios e invejas
Quem pensa com exatidão deve ser bastante justo para enxergar as virtudes como as faltas das outras pessoas, pois ninguém tenha dúvida sobre isso, todos os homens possuem qualidades e defeitos
Não acredito que possa enganar os outros, pois sei que não posso enganar a mim mesmo
Esse deve ser o lema da pessoa que pensa com segurança
De tudo, isso concluímos que o importante são os fatos, que analisados e aceitos por nós deverão ser organizados, classificados e usados
“ não aceitar nada como verdade enquanto não o reconhecermos como tal, ou seja, evitar cuidadosamente precipitações e preconceitos nos julgamentos e aceitar somente aquilo que se apresenta à nossa razão tão clara e distintamente que não deixe nenhuma dúvida”
Rene Descartes 1.596 – 1.650


BÚSSOLA

BÚSSOLA                                     
      Mantenha sempre a Bússola da moral e da ética sempre apontando na direção certa!
      Programa de Confiança
      Prevenir – Detectar – Responder
     Confiança é uma parte integral de qualquer negocio.
Quaisquer infrações, particulares das Diretrizes de Conduta Pro fissional, colocam      seriamente em perigo toda a empresa e seus colaboradores.
Somente negócios trans parentes são negócios sustentáveis.
Cada um de nós deve estar atento e mostrar responsabilidade ao lidar uns com os outros, com os clientes e os nossos parceiros de negócios. Todos nós temos que manter a Bússola da moral sempre apontando para a direção certa.

sábado, 29 de novembro de 2014

ESGOTO


  Pi  & Nai
 TECNOLOGIA EM
  DETALHAMENTO






1.     PRINCIPIOS GERAIS

     Os esgotos são aguas poluídas, contaminadas, aguas servidas, que são coletadas e endereçadas aos tratamentos ou sumidouros, através de um ou mais sistema de tubulação
As tubulações coletoras de esgoto são classificadas em :
Tubulações primarias
Tubulações secundárias

1.1  TUBULAÇÕES PRIMARIAS
São as partes o sistema que estão conectadas ao coletor público o a tubulação que contem rede principal no caso de industrias, ou seja toda tubulação, caixas, aparelhos, etc, que contem gases resultantes do coletor
As instalações de esgoto são normalizadas pela ANBT NB.19R
Os fatores positivos que influenciam em uma rede de esgoto bem planejada
São:
a)     DN adequado a vazão
b)    Evitar ao máximo as instalações em curvas principalmente de 90º
c)     Apoio solido das tubulações evitando recalque
d)    Perfeita conexão das tubulações evitando vazamentos
e)     Instalações de caixas de gordura e poços e visita nas derivações, onde necessário
f)      Manter a declividade mínima em 2% no sentido do fluxo
g)     Obstruir ao máximo as possibilidades de materiais causadores de entupimento das tubulações, serem lançados na rede
h)    Instalar sifões em todo aparelhos de serviço

1.1.1    CAIXA DE GORDURA
      A finalidade destas é reter ao máximo a entrada de gordura na tubulação e   outros que possa ocasionar entupimento da rede
Os despejos em geral devem obrigatoriamente passar por uma caixa de gordura


Figura falta fazer







1.1.2    POÇOS DE VISITA
Nas tubulações de esgoto encontram se materiais sólidos em suspensão, e com a finalidade de reter estes sólidos, em determinados pontos da tubulação, instalamos as caixas de visita, bem como nos pontos e chegada dos ramais na rede principal.
Os poços de visita devem ter uma profundidade, abaixo das tubulações de entrada e saída, que satisfaça as necessidades para precipitação dos sólidos
Existem no mercado poços de visita fabricados para tubulações e DN até 8”, para DN maiores , são fabricados em concreto armado ou alvenaria de tijolos, no local
Em qualquer tubulação de esgoto os poços e visita devem ser instalados nos pontos de:
a)     Mudança de direção
b)    Mudança de nível
c)     Pontos extremos
d)    Mudança de diâmetro
e)     Inspeção da tubulação
f)      Limpeza
 A máxima distância entre os poços de visita deve ser de 100metros



Figura do poço fazer




















1.1.3    CAPACIDADE DOS BOEIROS

DESCARGA MAXIMA m³/seg
                               BOEIROS

CONCRETO
DIAM. mm
AÇO
DIÂM. pol
ALVENARIA
    m X m

0,60
1,09
1,55
1,97
2,38
2,77
3,13
3,49
4,19
4,86
5,53
6,20
6,84
7,48
8,09
8,67
9,28
9,85
10,46
11,02
12,17
12,69
13,27
15,96
18,52
20,87
O,60
0,80
0,90
1,00
1,20
1,20
1,20
1,20
1,50
1,50
1,50
1,50
2 x 1,20
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
2 x 1,50
30
36
42
48
54
54
54
60
66
66
72
72
78
78
84
84
84
90
90
90
96
96
90
108
120
120

1,00 x 1,00
1,00 x 1,20
1,20 x 1,20
1,00 x 1,50
1,00 x 1,50
1,20 x 1,50
1,50 x 1,50
1,50 x 1,70
1,50 x 1,70
1,70 x 1,70
1,50 x 2,00
1,70 x 2,00
1,70 x 2,00
2,00 x 2,00
2,00 x 2,00
2,00 x 2,20
2,00 x 2,20
2,00 x 2,20
2,00 x 2,20
2,00 x 2,20
2,00 x 2,50
2,00 x 2,50
2x(2,00x2,20)
2x(2,00x2,20


 Conforme anexo técnico da Cia. de Ferro Brasileiro


















1.1.4    PRECIPITAÇÃO DE ESGOTO em pés³/seg.

                                      CAPACIDADE  VAZÃO EM pés³/seg.  PARA N = 0,015
DN pol
                                CAIMENTO EM pés/pé
,0015
,002
,003
,004
,005
,006
,007
,008
,009
6
8
10
12
15
18
21
24
30
36
42
48
54
60
66
72
78


0,40
0,70
1,20
2,20
3,50
5,40
7,50
14,00
22,00
33,00
47,00
66,00
86,00
112,00
140,00
172,00


0,45
0,85
1,40
2,50
4,00
6,20
8,80
16,00
25,00
38,00
54,00
76,00
100,00
130,00
165,00
200,00

0,60
1,00
1,70
3,10
4,90
7,60
10,50
19,00
31,00
47,00
67,00
94,00
123,00
160,00
200,00
250,00

0,65
1,10
2,00
3,60
5,70
8,80
12,10
22,00
36,00
54,00
77,00
109,00
142,00
182,00
230,00
280,00
0,35
0,70
1,30
2,20
4,00
6,40
9,80
13,80
25,00
40,00
61,00
86,00
120,00
160,00
205,00
260,00
320,00

0,40
0,80
1,40
2,40
4,30
7,00
10,80
15,00
27,00
45,00
67,00
95,00

173,00
222,00
0,40
0,90
1,55
2,60
4,60
7,50
11,60
16,10
30,00


102,00
0,45


2.80
5,00
8,00
12,30

32,00
0,45



5,30

13,10
NOTAS: usar N=0,015 para tubulação de MBV, concreto e ferro fundido tipo esgoto
               Usar N=0,021 para tubulação de metal corrugado
               Para N=0,021 multiplicar os valores por 0,715
               Para N=0,19 multiplicar os valores por 0,79
               Para N=0,17 multiplicar os valores por 0,894
               Para N=0,013 multiplicar os valores por 1,14

2.     Esgoto de efluentes industriais devem ser separados dos esgotos sanitários e pluvial e coletar toda a agua que contenha contaminantes dissolvidos ou sólidos provindos de operações industriais.
2.1As tubulações de soluções acidas, alcalinas ou salinas devem correr no interior de canaletas até a planta de neutralização ou recuperação. De preferencia, devem ser sistema por gravidade. Quando sob pressão a velocidade máxima deve ser de 2m/seg.
2.2Para a rede de esgoto acido os poços de manutenção devem ser feitos do mesmo modo que nos esgotos sanitário e pluvial
2.3As tubulações de esgoto alcalino ou salino devem ser de concreto com pintura de proteção anti corrosiva
2.4As tubulações de esgoto acido devem ser de PVC revestida externamente com plástico reforçado para aumento a resistência mecânica do tubo.

3.     ESGOTO SANITÁRIO SOB PRESSÃO

3.1  O sistema de esgoto sanitário sob pressão deve receber o despejo do esgoto sanitário por gravidade. A tubulação deve ser suportada e assentada em berços adequadamente, para que o alinhamento original e a inclinação sejam preservados após seu recobrimento
3.2  A velocidade mínima de escoamento na tubulação deve ser de 1,20m/seg. mínima e a máxima de 3,00m/seg.
4.     POÇOS DE INSPEÇÃO
4.1  Todas as junções de esgoto, mudanças de direção e trechos retos da linha devem conter poços de inspeção a intervalos que não excedam a 90 m
4.2  Os poços devem ser construídos obedecendo as normas e padronização existentes.
4.3  O tampão de fechamento do acesso ao poço deve ser nivelado com o piso acabado da área ou rodovia

5.     FOSSAS SEPTICAS








FALTA DETALHES








6.     FOSSAS SEPTICAS COM FILTRO BIOLOGICO







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