3.0 ANCORAGEM
PRINCIPIOS GERAIS
Os esforços causados, pela pressão, força centrifuga do liquido em movimento, dilatação, empuxo, atrito, etc. Estes esforços trazem movimentos nas tubulações e a ancoragem é de grande importância para que a tubulação trabalhe perfeitamente.
A aplicação de ancoragem nas tubulações são necessárias nos casos de:
a) Juntas de expansão
c) Curvas, derivações e tampões
d) Válvulas ou dispositivos e fechamento de fluxo
e) Tubulações com grande declividade, evitando que se desloque no sentido da inclinação
Variando em conformidade com as condições, as ancoragens podem ser construídas em blocos de concreto, metálicas, aplicação de solda, etc.
Não é permitido a aplicação de ancoragens em estruturas de cobertura e sustentação de edifícios
Nos cálculos de ancoragens aplica-se as formulas que se segue:
3.1 REAÇÃO DE ATRITO
Ra = f x W onde: Ra = reação de atrito = Kg
f = coeficiente de atrito = 0,3 para aço-aço
W = peso total da tubulação cheia = Kg
3.1.1 ESFORÇO DO ATRITO NOS SUPORTES INTERMEDIARIOS
Es = f x W x L onde: Es = esforço de atrito = Kg
f = coeficiente de atrito
W = peso da tubulação cheia = Kg
L = espaçamento entre suportes = m
3.1.2 ESFORÇO NA ANCORAGEM
Ea = Es + Er +Ei onde: Ea = esforço na ancoragem = Kg
Es = esforço de atrito = Kg
Er = esforço de rompimento = Kg
Ei = esforço necessário para movimentar a junta
de expansão = Kg
O esforço de rompimento Er é o esforço que atua na junta de expansão sem a ancoragem. No caso a formula dada é a pressão interna do fluido na tubulação multiplicada pela secção transversal da junta de expansão.
O esforço para movimentar a junta de expansão, Ei, é um valor fornecido pelos fabricantes das juntas.
3.1.3 RESULTANTES DOS ESFORÇOS NAS CURVAS HORIZONTAIS
2 onde: Re = resultante dos esforços nas curvas
horizontais = Kg
S = secção do tubo = m²
W = peso especifico do fluido Kg/m³
P = pressão interna = m.c.a
3.1.4 GRAFICO PARA DETERMINAÇÃO DO EMPUXO
PRECISO ENCONTRAR
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